Vilna

joined 1 year ago
[–] Vilna@lemmy.pt 1 points 5 days ago

Olhando para o infografico de nada serve sem uma reforma séria do sistema judicial.

[–] Vilna@lemmy.pt 2 points 1 week ago

Isso mesmo. Era fazer agora um meme para os Tiagos Grilas das redes

[–] Vilna@lemmy.pt 3 points 1 week ago (1 children)

Olá. Para uma mulher de Espanha escreve muito bem Português.

Os Brasileiros alegam perceber pouco porque são preguiçosos pois a língua é a mesma. Um humorista disse em tempos que falar com um brasileiro era como se nós tivéssemos um derrame cerebral, devagarinho 😜

Qualquer português entende português do Brasil, simples. Mais que não seja pelas novelas brasileiras 😁

[–] Vilna@lemmy.pt 2 points 1 week ago (2 children)

É uma pena porque tinham argumentos, sabiam do que falavam e tinham o seu espaço por isso mesmo.

Hoje em dia o mais importante é ir para as redes e dizer e fazer o que for preciso apenas para dar dinheiro e mostrar que são os que têm mais seguidores e likes.

Ah e tal atropelei uma pessoa na rua. Yeh estou no top da semana... 😔

 

“Os infuencers devem mudar o mundo para melhor”, diz Carlos Moedas

No meu tempo tinhamos os chamados "Opinion makers" que eram pessoas especialistas em determinadas matérias e por isso capazes de influenciar a opinião pública e outros atores.

Agora temos influencers cujo objetivo é ter seguidores e muitos gostos sem regras. É passar com o carro por cima, incitar a desafios estupidos como ingerir detergentes de limpeza, riscos em viagens, comboios, penhascos... tudo o que der gostos....

Enfim... influencers destes não sff.

 

Isto de sermos todos influencers é tão giro como estúpido.

Andar a fazer coisas à Monty Python apenas para ter likes não faz sentido como estupidifica quem vê e quer ser igual. Por aqui as redes sociais são cada vez mais selecionadas e com menos tempo.

Tenho mais momentos de leitura e também de tedio😁😜

E por aí?

 

Numa noite eleitoral que ficará gravada na memória coletiva como um verdadeiro abalo sísmico político, o CH irrompeu pelo sul do país, conquistando concelhos e corações, e deixando o tradicional equilíbrio partidário em ruínas. O mapa eleitoral, outrora dominado a sul pelo Partido Socialista, foi dramaticamente redesenhado: o CH passou para a frente em 60 concelhos, muitos deles no Alentejo e Algarve, enquanto o PS ficou-se por apenas. Évora transforma-se assim na “muralha mais a Norte” e resiste como pode.

A ascensão do CH não foi apenas simbólica — foi tectónica. Com 22,56% dos votos a nível nacional e 58 deputados eleitos, o partido igualou o PS em representação parlamentar, mas foi no Sul que a sua força se fez sentir com maior intensidade. Em zonas historicamente dominadas pela esquerda, o eleitorado virou-se para um discurso populista, securitário e nacionalista, num grito de protesto que abalou os alicerces da democracia portuguesa.

O sul, tradicional bastião da esquerda, tornou-se agora o epicentro de uma viragem ideológica sem precedentes, levantando dúvidas sobre a coesão social e o rumo do país. Portugal acorda para um novo ciclo político, marcado pela incerteza, pela fragmentação e pelo crescimento de forças anti-sistema — um verdadeiro terramoto eleitoral que deixa o país à beira do desconhecido.

O povo está descontente, mas expressa-se mal.

O povo não se revê nas políticas praticadas dos últimos anos, nem do rumo do país e muito menos por toda a corrupção que tem vindo a assolar os partidos políticos do sistema e das suas lideranças. Neste caso a expressão de um povo deveria ser o – voto em branco.

O voto em branco é uma expressão legítima e relevante da vontade do eleitor num processo democrático. Ao contrário da abstenção, que representa a não participação, votar em branco significa comparecer às urnas e optar por não apoiar nenhuma das opções apresentadas no boletim de voto.

O voto em branco representa:

  1. Expressão de Descontentamento Consciente
  2. Pressão sobre os Partidos
  3. Valor Democrático
  4. Educação Cívica
[–] Vilna@lemmy.pt 0 points 3 weeks ago* (last edited 3 weeks ago) (1 children)

Isto é uma compilação interessante.

  • GUD que é um concentrado
  • Why Not
  • Frisumo
  • Frutea
  • Joi
 

Sporting bicampeão. Um Benfica em segundo que podia ter feito mais.

Por aí satisfeitos ou nem por isso?

 

Desde a passada sexta-feira que os jovens entre os 15 e os 18 anos já podem subscrever jornais e revistas de informação geral ou económica em formato digital.

Muito bom para promover a atualidade e a cultura geral.

Quem tem jovens por casa, força.

 

Olá.

Esta visa ser uma ferramenta pedagógica e informativa sobre as eleições legislativas de 2025 em Portugal. É um chat inteligente imparcial que responde com base nos programas oficiais dos partidos.

Ajuda a perceber o que propõem na saúde, educação, impostos, habitação, justiça, ambiente, etc.

É um projeto educativo, ainda em fase de testes!

🔍 Explora. Compara. Informa-te. Desenvolvida por Rui Coelho da Silva 📎 www.linkedin.com/in/ruicoelhodasilva

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submitted 2 months ago* (last edited 2 months ago) by Vilna@lemmy.pt to c/portugal@lemmy.pt
 

O Parlamento aprovou, por unanimidade, o texto que "possibilita que familiares e pessoas candidatas à adoção possam ser famílias de acolhimento e reforça os direitos das crianças em acolhimento".

Quer isto dizer que tanto familiares da criança ou jovem que precisa ser retirado à família biológica, como as pessoas ou agregados que são famílias de acolhimento, poderão candidatar-se a adotar a criança ou jovem que acolham.

Até agora, a atual legislação não permitia que as famílias de acolhimento pudessem adotar a criança que acolhiam pelo entendimento de que isso poderia ser visto como uma forma de contornar as listas de espera na candidatura à adoção.

A lei agora menciona que «A permanecer na família de acolhimento e por ela ser adotada, sempre que seja determinada medida de adotabilidade, em estrito respeito pelo princípio enunciado na alínea g) do artigo 4.º da LPCJP e pelo superior interesse da criança e do jovem.»

O estatuído no art. 4º, alínea g), da Lei nº 147/99, de 1 de Setembro (LPCJP) menciona «Primado da continuidade das relações psicológicas profundas - a intervenção deve respeitar o direito da criança à preservação das relações afetivas estruturantes de grande significado e de referência para o seu saudável e harmónico desenvolvimento, devendo prevalecer as medidas que garantam a continuidade de uma vinculação securizante»

Ora questiono eu a partir de que idade se pode aferir a existência de relações psicológicas profundas? Isto a propósito de que para adopção de um bebé demora cerca de 7 anos.... Já uma familia de acolhimento, acolher um bebé demora cerca de meses... Basta passar a família de acolhimento e podem-se invocar relações psicológicas profundas? A partir de que idade se pode invocar tal??

 

cross-posted from: https://lemmy.pt/post/8579108

Consta que agora vai passar a haver um novo círculo azul no WhatsApp, que será um assistente conhecido como Meta AI.

Mas parece que esta IA não pode ser removida do WhatsApp. Também já se falou que vai "escutar" tudo fora do WhatsApp, para poder trabalhar com assistente.

Ora estranho diria eu porque se quero enviar uma mensagem a um amigo ou família não quero forçosamente um assistente....

É desta que me marimbo para o WhatsApp. Só falta perceber como faço a gestão nas escolas dos gaiatos..... treta

 

Ter alternativas é bom, pois os diabéticos andam aflitos à conta desta brincadeira do peso.

Já para a famacêutica Novo Nordisk não sei se o resultado é assim tão positivo, pois , em bolsa, está avaliada em mais de 389 mil milhões de euros, um valor que é superior ao do PIB do seu país - Dinamarca.

 

O PSD ganhou em dez dos onze concelhos e em 50 das 54 freguesias da Madeira.

Mais um deputado e ficava com maioria absoluta.

Tanto problema com o Albuquerque que lhe deram este grande resultado. E o PS a cair para 3 posição.

 

«Aconselhamos vivamente a todos os utilizadores que não esperem até outubro, mas que mudem imediatamente para o Windows 11 ou escolham um sistema operativo alternativo se o seu dispositivo não puder ser atualizado para o sistema operativo Windows mais recente. Caso contrário, os utilizadores expõem-se a riscos de segurança consideráveis ​​e tornam-se vulneráveis ​​a ataques cibernéticos perigosos e à perda de dados.»

 

Onde anda a nossa sanidade mental?

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